Organizado pela Revista Brasileiros em parceria com a Secretaria de Esportes de São Paulo, evento reuniu esportistas, funcionários da SEME e profissionais da Saúde
Texto: Rafael Silva e Eder Britoesbrito@prefeitura.sp.gov.br
raaugusto@prefeitura.sp.gov.br
Fotos: Paulo Diaspsdias@prefeitura.sp.gov.br
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“Virando O Jogo: O Esporte Contra o Crack” foi o nome adotado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação da Cidade de São Paulo, em parceria com a Revista Brasileiros, para o seminário que discutiu o papel do esporte como ferramenta de prevenção e combate ao uso de drogas e substâncias psicoativas. O evento reuniu cerca de 300 pessoas no Auditório do Museu do Futebol na quinta-feira, dia 29 de março.
“Virando O Jogo: O Esporte Contra o Crack” foi o nome adotado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação da Cidade de São Paulo, em parceria com a Revista Brasileiros, para o seminário que discutiu o papel do esporte como ferramenta de prevenção e combate ao uso de drogas e substâncias psicoativas. O evento reuniu cerca de 300 pessoas no Auditório do Museu do Futebol na quinta-feira, dia 29 de março.
Com discussões e apresentações de ideias e projetos que ocuparam o dia todo no auditório, o Seminário teve quatro mesas, cada uma com discussões específicas. A primeira mesa do dia, composta pelo Secretário de Esportes Bebeto Haddad, Luiz Marinho, prefeito de São Bernardo do Campo e pelos vereadores paulistanos, José Police Neto, Netinho de Paula e Jamil Murad teve o tema “É possível vencer o Crack”. Além do discurso dos vereadores sobre o papel do legislativo no auxílio à Prefeitura quando o assunto é prevenção de drogas, o Secretário Bebeto Haddad analisou a evolução do crack na cidade de São Paulo e falou sobre o papel da SEME no combate à esta “epidemia”. “A Secretaria está no caminho certo para ajudar na inclusão e no combate às drogas. Venceremos quando todos se engajarem. Esse debate é bom, pois leva a reflexão da sociedade”, declarou, citando iniciativas como os programas “Virando O Jogo Sampa” e “Polos de Brincar” que atuam como instrumentos de prevenção em regiões de maior vulnerabilidade social.
Os dois programas da SEME também compuseram as discussões e explanações da segunda mesa. Batizada de “Virando o Jogo na Periferia”, a mesa teve apresentações de Kátia de Araújo, coordenadora do Virando O Jogo, Laís Helena Malaco, que contextualizou a atuação do Clube Escola na capital. O Secretário-Adjunto da SEME, Gilberto do Carmo Nucci e a coordenadora do Núcleo de Lazer, Dineia Cardoso, também fizeram apresentações que focaram principalmente nos resultados do programa “Polos de Brincar”. A mesa foi finalizada com a participação de Thiago Lobo, coordenador da Virada Esportiva e do Núcleo de Esportes Radicais da Secretaria. Ele explicou a relação entre a realização do mega-evento e da diminuição da criminalidade em São Paulo. “A Virada pretende democratizar e descentralizar o esporte. Quando se investe em esporte, você economiza em saúde e segurança. A SEME tem este papel de transformador social”, concluiu Lobo.
O evento também teve outras duas mesas no período da tarde. A mesa 3, “Uma questão de Saúde Pública”, com questões debatidas por profissionais da área e a mesa 4, com a presença de Ana Moser e Patrícia Medrado, devidamente batizada de “Craques Contra o Crack”. Ex-atletas, ambas coordenam projetos sociais esportivos ligados à inclusão social através da prática de atividade física.
Os dois programas da SEME também compuseram as discussões e explanações da segunda mesa. Batizada de “Virando o Jogo na Periferia”, a mesa teve apresentações de Kátia de Araújo, coordenadora do Virando O Jogo, Laís Helena Malaco, que contextualizou a atuação do Clube Escola na capital. O Secretário-Adjunto da SEME, Gilberto do Carmo Nucci e a coordenadora do Núcleo de Lazer, Dineia Cardoso, também fizeram apresentações que focaram principalmente nos resultados do programa “Polos de Brincar”. A mesa foi finalizada com a participação de Thiago Lobo, coordenador da Virada Esportiva e do Núcleo de Esportes Radicais da Secretaria. Ele explicou a relação entre a realização do mega-evento e da diminuição da criminalidade em São Paulo. “A Virada pretende democratizar e descentralizar o esporte. Quando se investe em esporte, você economiza em saúde e segurança. A SEME tem este papel de transformador social”, concluiu Lobo.
O evento também teve outras duas mesas no período da tarde. A mesa 3, “Uma questão de Saúde Pública”, com questões debatidas por profissionais da área e a mesa 4, com a presença de Ana Moser e Patrícia Medrado, devidamente batizada de “Craques Contra o Crack”. Ex-atletas, ambas coordenam projetos sociais esportivos ligados à inclusão social através da prática de atividade física.
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