Com uma trajetória meteórica nas divisões de base, a jovem técnica Kátia Araújo se viu logo diante de um dilema. Em um esporte no qual sucesso e conquistas nem sempre são garantias de estabilidade econômica e/ou profissional, Kátia optou pela segurança de um emprego “formal”. Os anos afastada do basquete competitivo, no entanto, não foram capazes de diminuir sua paixão pelo esporte, visível na empolgação com que toca seu projeto social e no enorme orgulho de suas pupilas. Na entrevista abaixo, Kátia fala do começo da carreira, da sua filosofia de trabalho e de um possível retorno aos clubes.
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