sábado, 4 de outubro de 2014
terça-feira, 30 de setembro de 2014
BRASIL VENCE JAPÃO POR 79 x 56 E GARANTE VAGA NAS OITAVAS DO MUNDIAL DA TURQUIA
Foto: Divulgação/FIBA
Com 27 pontos, quatro rebotes e duas recuperações de bola a cestinha foi Patrícia Teixeira
“A vitória foi construída com nosso jogo coletivo e todas as jogadoras se ajudaram do início ao fim. Cada detalhe foi importante para conseguirmos esse resultado positivo. Entrei para ajudar o grupo, a defesa encaixou bem e com isso o ataque fluiu normalmente. Fico feliz por ter contribuído com 27 pontos, mas divido esse momento com toda a equipe”, comentou a ala/armadora Patrícia, que acertou quatro bolas de três pontos.
Outros destaques da equipe nacional foram as pivôs Clarissa Santos (13 pontos, oito rebotes e três recuperações de bola) e Érika Souza (12 pontos, 11 rebotes, uma assistência e quatro bloqueios) e a armadora Adrianinha (oito pontos, seis assistências, quatro rebotes e quatro recuperações de bola).
“Foi a vitória do coração e da vontade de ganhar. Jogamos os 40 minutos com muita determinação porque era o jogo da nossa vida. Em nenhum momento deixamos de acreditar na vitória. Fizemos um jogo coletivo, com muita garra e concentração. Mostramos para o Brasil que estamos bem vivas e vamos continuar fortes na competição. Nós não vamos desistir e vamos entrar com força e determinação em todos os jogos”, afirmou a pivô Clarissa Santos.
“O Zanon (técnico) disse no vestiário que era o jogo da vida ou da vida, que não tinha jogo da morte para nós. E fomos para a quadra com muita determinação em busca da vitória. Chegamos a abrir 20 pontos de vantagem (31 a 11) e mesmo quando elas encostaram (46 a 42) tivemos tranquilidade para continuar na frente. Conseguimos a vitória e vamos em frente”, disse a pivô Érika.
“Essas meninas merecem a vitória de hoje, sem contar que estamos felizes de ter um plano traçado e ter personalidade para realizar esse trabalho. Vamos continuar na luta e mantendo o trabalho com qualidade. O perfil de hoje foi excelente e vamos tentar manter esse mesmo ritmo da defesa bem trabalhada e a determinação dentro de cada jogadora. Para defender temos que ter postura e a seleção teve um olhar muito bom dentro da quadra. Estou feliz em ver a evolução dessas meninas no jogo de hoje”, analisou o técnico Luiz Augusto Zanon.
BRASIL (22 + 19 + 19 + 19 = 79)
Adrianinha Moisés (8pts, 6assist, 4reb e 4recup. de bola), Patrícia Ribeiro (27pts, 4assist. e 2recup. de bola), Tatiane Pacheco (2pts, 2reb e 2assist), Clarissa Santos (13pts, 8reb. e 3recup. de bola) e Érika de Souza (12pts, 11reb, 1assist e 3recup. de bola). Entraram: Damiris Dantas (6pts, 6reb, 1assist. e 1recup. de bola), Jaqueline Silvestre (4pts e 1assist), Nádia Colhado (2reb. e 1assist), Tainá Paixão (6pts e 2assist), Isabela Ramona (1pt, 2reb, 1assist. e 3recup. de bola) e Débora Costa (0). Técnico: Luiz Cláudio Zanon.
JAPÃO (11 + 20 + 14 + 11 = 56)
Nas 16 edições do Campeonato Mundial, do Chile, em 1953, até a República Tcheca, em 2010, apenas quatro países conquistaram o título: Estados Unidos (oito vezes), ex-União Soviética (seis), Brasil (1994) e Austrália (2006).
Confira a estatística completa de Brasil x Japão em Clique aqui
Confira fotos do Jogo Brasil x Japão. Créditos: Murat Ozturk/CBB/ Bradesco
Forma de Disputa
Na primeira fase, as 16 seleções jogam entre si, em turno único, nos seus respectivos grupos. A primeira colocada de cada chave está automaticamente classificada para as quartas de final, enquanto as equipes em segundo e terceiro lugares disputam a segunda fase nos seguintes cruzamentos eliminatórios: A2 x B3, B2 x A3, C2 x D3 e D2 x C3. Os vencedores da segunda fase jogam nas quartas de final com as seleções classificadas em primeiro lugar nos grupos iniciais. Os ganhadores disputam a semifinal e final.
CBB no Twitter
Acompanhe a cobertura completa da Seleção Brasileira Feminina no Campeonato Mundial da Turquia no Twitter @basquetebrasil
Os grupos
“A” – Sede: Ancara
Brasil, Espanha, Japão e República Tcheca
“B” – Sede: Ancara
Canadá, França, Moçambique e Turquia
“C” – Sede: Istambul
Austrália, Bielorrússia, Coréia e Cuba
“D” – Sede: Istambul
Angola, China, Estados Unidos e Sérvia
Tabela da 1ª Fase
1ª rodada – Dia 27 de setembro
“A”: Japão 50 x 74 Espanha e Brasil 55 x 68 República Tcheca
“B”: Moçambique 54 x 69 Canadá e Turquia 50 x 48 França
“C”: Cuba 57 x 90 Austrália e Coréia 64 x 70 Bielorrússia
“D”: Sérvia 102 x 42 Angola e China 56 x 87 Estados Unidos
2ª rodada – Dia 28 de setembro
“A”: República Tcheca 71 x 57 Japão e Espanha 83 x 56 Brasil
“B”: França 89 x 45 Moçambique e Canadá 44 x 55 Turquia
“C”: Austrália 87 x 54 Coréia e Bielorrússia 70 x 69 Cuba
“D”: Angola 39 x 65 China e Estados Unidos 94 x 74 Sérvia
3ª rodada – Dia 30 de setembro
“A”: Brasil 79 x 56 Japão e Espanha x República Tcheca (10h15)
“B”: Moçambique x Turquia (13h) e França x Canadá (15h15)
“C”: Austrália x Bielorrússia (10h30) e Coréia x Cuba (13h15)
“D”: Sérvia x China (8h15) e Estados Unidos x Angola (15h30)
OBS: Horário de Brasília
Saiba mais sobre as 12 jogadoras que irão defender o Brasil no Campeonato Mundial da Turquia: SELEÇÃO ADULTA FEMININA.
Brasil vence Japão e avança para a segunda fase do Mundial
www.PBF.BLOGSPOT.COM
A seleção brasileira feminina de basquete segue viva no Campeonato Mundial da Turquia. Na manhã desta terça-feira, em Ancara, a equipe nacional superou o Japão por 79 a 56, ficou com a terceira posição do Grupo A e garantiu a vaga nas oitavas de final, na qual enfrentará o segundo colocado do Grupo B, que será definido mais tarde. O vencedor do jogo França e Canadá será os rival do Brasil em partida que ocorre já nesta quarta-feira.
Quem brilhou no triunfo brasileiro foi a ala Patricia Teixeira, de apenas 24 anos e estreante em Mundiais. Ela foi a cestinha do time nacional com 27 pontos e um aproveitamento de 65% nos arremessos de quadra (11/17). A atuação da jovem foi decisiva no terceiro quarto. No momento em que o Japão esboçava uma reação, ela comandou a seleção, anotando 14 pontos no período.
Com o triunfo, o Brasil evitou também fazer a pior campanha de sua história em Campeonatos Mundiais. Se perdesse, amargaria ao menos a 13ª colocação, piorando o 12º lugar obtido no Mundial de 1975, disputado na Colômbia.
Para conquistar a sua primeira vitória em três partidas no torneio, o Brasil contou com uma boa atuação no primeiro tempo, quando conseguiu superar as japonesas por 41 a 31. Os dez pontos colocados de frente deram a tranquilidade necessária para o time, que oscilou bastante no início do terceiro quarto. Na volta do intervalo, as asiáticas chegaram a tirar para seis pontos uma diferença que chegou a ser de 20.
O domínio nos rebotes também foi fundamental para o triunfo do time nacional. O Brasil terminou com 41, contra 28 das adversárias. A pivô Érika se destacou no fundamento, com 11. Ela ainda anotou 12 pontos para finalizar a partida com um duplo-duplo. Outros destaques da equipe nacional foram as pivôs Clarissa Santos (13 pontos, oito rebotes e três recuperações de bola) e a armadora Adrianinha (oito pontos, seis assistências, quatro rebotes e quatro recuperações de bola).
“Foi a vitória do coração e da vontade de ganhar. Jogamos os 40 minutos com muita determinação porque era o jogo da nossa vida. Em nenhum momento deixamos de acreditar na vitória. Fizemos um jogo coletivo, com muita garra e concentração. Mostramos para o Brasil que estamos bem vivas e vamos continuar fortes na competição”, afirmou a pivô Clarissa Santos;
“O Zanon (técnico) disse no vestiário que era o jogo da vida ou da vida, que não tinha jogo da morte para nós. E fomos para a quadra com muita determinação em busca da vitória. Chegamos a brir 20 pontos de vantagem (31 a 11) e mesmo quando elas encostaram (46 a 42) tivemos tranquilidade para continuar na frente. Conseguimos a vitória e vamos em frente”, disse a pivô Érika.
Para lembrar: A seleção brasileira seguirá em Ancara, capital turca, para a disputa das oitavas de final. O time só viajará a Istambul caso supere França ou Canadá. Em caso de vitória, o Brasil enfrentará nas quartas de final o primeiro colocado do grupo D, que são os Estados Unidos. As americanas são as atuais campeãs mundiais e olímpicas e favoritas a ficar com a taça mais uma vez.
Fontes: UOL e CBB.
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